A produção levou mais de ano, desde a construção do texto, a produção das músicas, até às coreografias no musical.
Depois de muitas andanças, os ensaios começaram em Setembro deste ano com um total de 17 actores, 6 bailarinos.
Foi uma produção simplesmente espectacular e depois de estar em cena esquecemos a sequência de noites mal dormidas, ou quase nem dormidas, para ultimar todos os pormenores, para que o dia seja simplesmente brutal.
E assim foi no dia 21 de Dezembro de 2008 subiu a cena o musical e de uma forma brilhante cativou os 200 espectadores através dos textos, da encenação da dança e dos figurinos.
Claro que nada disto seria possível sem a ajuda de uma grande equipa de trabalho, não grande em número mas grande em compromisso e entrega. Um grande bem haja a todos os que tornaram este projecto como algo seu.
Espero encontrar-vos a todos num novo projecto muito brevemente.
Obrigado
Tito Barradas Rogério
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
A Cidade no Monte
Este dia 2 de Dezembro tive o enorme privilégio de ouvir Mal Fletcher, falar de como a igreja deve ser a " Cidade no Monte" de como devemos ser contemporâneos,mas estar à frente do tempo que a cidade em que estou inserido vive.
Muitas vezes vivemos tão absorvidos na nossa cultura que nos esquecemos de que devemos ser uma influência e não ser inflluenciados por ela.
A mensagem que passamos nunca poderá mudar mas a forma como a passamos sim. Mal Fletcher usou expressões que ilustraram muito bem esta frase, vejamos então:
- Se ao entrarmos numa igreja actualmente e virmos que ainda se passam as letras por um retroprojector, então que ideia é que isso passa? que o Deus a que esses crentes servem não é apologista das novas tecnologias.
Sendo Deus o criador de todas as coisas como podemos nós passar esta ideia, devemos ser como seus seguidores vanguardistas,por isso mesmo ser os primeiros a testar as novas tecnologias que temos à nossa disponibilidade.
Temos de ser cada vez mais o sal da terra tal como foi mandamento de Deus para nós, para que possamos transformar os que nos rodeiam pelo contacto e pelas nossas vidas.
Muitas vezes vivemos tão absorvidos na nossa cultura que nos esquecemos de que devemos ser uma influência e não ser inflluenciados por ela.
A mensagem que passamos nunca poderá mudar mas a forma como a passamos sim. Mal Fletcher usou expressões que ilustraram muito bem esta frase, vejamos então:
- Se ao entrarmos numa igreja actualmente e virmos que ainda se passam as letras por um retroprojector, então que ideia é que isso passa? que o Deus a que esses crentes servem não é apologista das novas tecnologias.
Sendo Deus o criador de todas as coisas como podemos nós passar esta ideia, devemos ser como seus seguidores vanguardistas,por isso mesmo ser os primeiros a testar as novas tecnologias que temos à nossa disponibilidade.
Temos de ser cada vez mais o sal da terra tal como foi mandamento de Deus para nós, para que possamos transformar os que nos rodeiam pelo contacto e pelas nossas vidas.
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